O caso do assassinato de Juliana Grasiela Pinheiro Wirth, em Guaramirim, será julgado amanhã, 7, por um júri popular. Gilberto Ludvichak, acusado de feminicídio, está preso desde 24 de maio de 2024, após esfaquear Juliana na casa onde ela morava com o filho, no bairro Nova Esperança. Gilberto acreditava que a vítima o acusara de maus-tratos à filha de sua ex-namorada, dona do imóvel alugado por Juliana. A delegada Roberta França confirmou que Juliana não havia feito denúncia alguma. O crime ocorreu enquanto Juliana dormia com o filho de dois anos, que ficou ao lado do corpo até a chegada da Polícia Militar. Após o crime, Gilberto teria voltado ao local, filmado a cena, incluindo a criança assustada no sofá, e mostrou o vídeo à ex-namorada, que passou mal e precisou ser socorrida, revelando o crime. A promotoria enfatizará que o crime foi motivado por questões de gênero e para evitar testemunhos contra ele em outras investigações de violência. Gilberto segue detido no presídio de Jaraguá do Sul.
Fonte: diariodajaragua.com.br | Foto: Arquivo/Rádio Jaraguá