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Apagão de mão de obra: empresa de SC vai do tobogã ao horário flexível para atrair trabalhadores
Por Administrador
Publicado em 22/12/2025 06:52
Geral

O bom desempenho da indústria brasileira no mercado de trabalho tem intensificado a disputa por talentos. Em polos de alta empregabilidade, como Itajaí, onde a economia segue aquecida, reter profissionais qualificados em alta performance tornou-se um desafio crescente para a competitividade das empresas — ainda mais em meio ao atual apagão de mão de obra em Santa Catarina.

 

Itajaí liderou a geração de empregos no Estado em agosto, com saldo positivo de 918 novas vagas. Nesse cenário de forte concorrência por profissionais, a divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR, alcança uma taxa de retenção de 96,8%, com turnover de apenas 3,2%. A empresa conta com 230 colaboradores — a maioria na sede corporativa em Itajaí (SC) —, além de equipe em São Paulo e lideranças regionais espalhadas pelo país.

 

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Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR (Foto: Divulgação)

 

Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR (Foto: Divulgação)

 

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR (Foto: Divulgação)

 

Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR (Foto: Divulgação)

 

Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

Empresa aposta no ambiente e conveniência (Foto: Divulgação)

 

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR (Foto: Divulgação)

O grupo também mantém uma rede com mais de 150 distribuidores de máquinas, peças e serviços de pós-venda, com cobertura estratégica em todo o território nacional.

 

 

“O que muitas pessoas veem como ‘bondade ingênua’ é, na prática, um método de gestão focado em pessoas e resultados. Não adianta investir em alta tecnologia sem profissionais qualificados para operá-la com excelência. E essa excelência começa no bem-estar de cada integrante da equipe”, avalia a fundadora e presidente do Grupo KMR, Kelly Rech. Segundo ela, o índice de retenção alcançado é expressivo em um contexto nacional marcado pela alta evasão de trabalhadores experientes. “É motivo de orgulho, porque a retenção também é uma métrica de eficiência operacional e financeira para o mercado”, completa.

 

A estratégia dos 20 benefícios:

A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, do Grupo KMR, transformou a cultura organizacional em sua principal política de atração e fidelização de talentos. A estratégia inclui um pacote de 20 benefícios corporativos voltados ao desenvolvimento profissional, à saúde e ao equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, com parte deles estendida aos familiares dos colaboradores.

 

Na área de bem-estar e saúde, o grupo oferece plano de saúde para colaboradores e dependentes, independentemente do cargo, além de plano odontológico, auxílio para quiropraxia, parceria com o programa Totalpass e acompanhamento com especialista em ergonomia.

 

Em apoio e desenvolvimento, a empresa adota flexibilidade de horário, programa de participação nos resultados (PPR), auxílio educação — que inclui cursos de inglês voltados aos negócios — e iniciativas específicas, como programas de apoio a gestantes.

 

Já no eixo de ambiente e conveniência, a companhia investe em estrutura física diferenciada, com micro market (OKEO) e espaços dedicados à descompressão no ambiente de trabalho. Entre os destaques, há até um tobogã instalado na sede.

 

Pesquisa da MIT Sloan Management Review Brasil, em parceria com a Unico Skill, aponta que cerca de 70% dos profissionais brasileiros consideram o pacote de benefícios um fator decisivo para permanecer em uma empresa, evidenciando o peso crescente das políticas de bem-estar na retenção de talentos.

 

Fonte:NSC

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